Trump barra recursos para transição de gênero de crianças e adolescentes

O presidente dos Estados Unidos,Bet, Donald Trump,rpg.bet,Caça-níqueis populares,1xbet, assinou nesta segunda-feira (28) um decreto que proíbe o financiamento de tratamentos médicos para crianças e adolescentes transgênero pelo governo federal.

O que aconteceu

Decreto impede tratamentos de menores de 19 anos. Texto proíbe hospitais,bet,slots online populares, seguradoras e instituições médicas que recebem verbas públicas de realizar tratamentos hormonais,Caça-níqueis populares, bloqueadores de puberdade ou cirurgias de redesignação sexual em crianças e adolescentes. O presidente diz que os procedimentos são perigosos e que médicos estão "mutilando e esterilizando crianças" ao permitir que passem por transições de gênero.

Decreto determina revisão de políticas médicas baseadas em diretrizes da Associação Profissional Mundial para a Saúde Transgênero. A entidade é uma das principais referências globais para o atendimento de pessoas trans.

Os Estados Unidos não vão financiar,Jogos de cassino online seguros, patrocinar ou apoiar a chamada 'transição' de crianças

Texto prevê corte de financiamento. Trump estabelece que o Departamento de Saúde dos EUA interrompa o financiamento de instituições médicas que realizam atendimentos de afirmação de gênero para crianças e adolescentes. Planos de saúde ligados ao governo, como os Benefícios de Saúde para Funcionários Federais e o TRICARE —que atende quase 2 milhões de menores de idade—, também terão que excluir os procedimentos da cobertura a partir de 2026.

Norma impede processos. De acordo com o decreto, pessoas trans que passaram por tratamentos hormonais ou cirúrgicos na infância não podem processar médicos e hospitais no futuro. O Departamento de Justiça foi instruído a priorizar investigações contra Estados que permitem esse tipo de atendimento e tomar medidas para restringir a atuação de médicos que realizam esses procedimentos.

Medida é parte das promessas de campanha de Trump. O presidente prometeu atuar contra políticas voltadas para a população trans. Ele também prometeu revogar programas federais que reconhecem a identidade de gênero de crianças e restringir a participação de pessoas trans no esporte.

Decreto já entrou em vigor. Mas pode ser contestado na Justiça antes de ser totalmente implementado.

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